NUCLEIC ACIDS

http://www.visionlearning.com/library/module_viewer.php?mid=63

NUTRIENT IMBALANCES IN AGRICULTURAL DEVELOPMENT

http://www.sciencemag.org/cgi/content/summary/324/5934/1519

WIKI : MEL

http://wapedia.mobi/pt/Mel

ÁCIDOS GORDOS ÓMEGA-3 DE NOZES(WALNUTS) E DE OUTROS ALIMENTOS

http://www.tufts.edu/med/nutrition-infection/hiv/health_omega3.html

RAW MATERIALS IN DEAP-SEA

http://www.sciencedaily.com/releases/2009/06/090601085918.htm

THE WORLD'S BREADBASKET

"In simple terms, the world's breadbasket may soon depend upon imported phosphorite ! And where does this phosphorite lie ? About 60% of the global phosphorite reserves lie in a rich belt extending from the Middle East into North Africa, a geological realm termed the South Tethys (note in December 2002: see Grimm et al., 2000 and references by Pufahl et al. on my reference list for more on the South Tethys Phosphorite Giant). The great majority - 52% of the reserve - lies in Morocco, with substantial economic deposits in the former Spanish Sahara. Guerrilla fighters opposed to Morocccan authority in the Spanish Sahara - and backed by Libya and Algeria - clashed with the Moroccans until a 1991 ceasefire agreement. A proviso of the cease fire was a referendum on the sovereignty of the disputed, phosphate-rich territory. To date an agreement concerning voter eligibility has not been reached and the election has yet to occur (Brazier, 1998). "

http://www.eos.ubc.ca/personal/grimm/phosphorites.html

NEXT GENERATION FUELS

http://www.scitizen.com/stories/future-energies/2009/05/Biofuel-Industry-Hopes-to-Recover-with-Next-Generation-Fuels/

PEAK PHOSPHATE

http://www.scitizen.com/screens/blogPage/viewBlog/sw_viewBlog.php?idTheme=14&idContribution=2778

DAR EM VENENO O REMÉDIO

Não era uma montanha,mas,por aquele andar,qualquer dia formava-se ali uma. E seria,então,obrigatório assinalá-la no mapa. Aquilo não podia continuar assim. Tinha de se descobrir um destino para todo aquele desperdício.E um dia,há sempre um dia,pareceu ter surgido um destino,um destino glorioso. Aquele montão vinha mesmo a calhar para resolver um problema de nível nacional. Viva o luxo,nada de coisas de trazer por casa. Fizeram-se umas contas e tudo indicava que,com uma cajadada,matavam-se dois belos coelhos.A coisa parecia simples. E por ser assim chamaram um jovem para tomar conta do recado. Com quem se foram meter,estavam bem aviados. O jovem era muito dado a complicações. Ele não tinha culpa,nascera daquela maneira. Em tudo via dificuldades. Ele lá tinha as suas razões,que bem lhe tinham custado a arranjar. É que não se podia aplicar aquele produto de qualquer maneira. Tinha de ser com muito cuidado,pois havia o risco de o remédio dar em veneno,o que não devia acontecer. Seria uma vergonha,seria um desacreditar pessoas e mais não se sabe o quê. Não era só fazer contas. Era preciso,sobretudo,fazer análises,e muito bem feitinhas.Lá acharam que o rapaz tinha razão. Mas naquela altura tinham mais que fazer. Depois o chamariam. Até hoje.

ACIDIFICAÇÃO DO SOLO

O que são as coisas. Não têm conta,pode dizer-se,as bondades das leguminosas. Fixam azoto atmosférico,acrescem o teor de azoto do solo,com os elevados bebefícios que daí resultam,geram inúmeros produtos de alto valor alimentar.
O seu uso continuado,sobretudo na forma de pastagens,leva,infelizmente,a uma crescente acidificação do solo,como tem sido observado,em especial na Austrália.
É o que se pode ver em " Zdengo Rengel - 2003 - Technology & Engineering - 496 páginaslegumes has been found to be equivalent to the excess uptake of cations over an- ions ... to be the major determinant of legume-induced soil acidification. ...books.google.pt/books?isbn=0824708903... -".

MAGNESIUM DEFICIENCY IN TOMATO

From Plant Physiology Online Symptoms of Deficiency in Essential Minerals
www.plantphys.net/article.php?ch=t&id=289 - 47k

COMPOSIÇÃO DO AR

http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/a-composicao-ar.htm

OLIVE IRRIGATION AND OIL QUALITY:STILL A PENDING ISSUE?

http://oliveoilvillage.tripnet.se/ForegroundResearch20090324OLIVEIRRIGATIONAN/tabid/2080/Default.aspx

MANGANESE DEFICIENCY OF CROPS

http://www.agnet.org/library/bc/51004/

UM CASO DE CARÊNCIA DE MANGANÉSIO,1952 - I

"Numa região de vinha que tem por centro o Cartaxo e se estende do Vale de Santarém à Cruz do Campo,alguém que se detenha a observar as videiras na época de vegetação em certas manchas desta zona,verificará,com estranheza,o colorido anormal que as parras apresentam. A contrastar com o verde natural a que estamos habituados e encontramos em todas as outras videiras fora destas manchas,surge-nos aqui um aspecto inteiramente novo,.... A cor verde mantém-se junto às nervuras,mas nos espaços entre elas aparece agora um tom amarelado,a formar como que verdadeiros meandros junto ás ramificações mais pequenas.
Embora com algumas excepções,estas manchas localizam-se nas bermas das estradas,com profundidades variáveis,indo nuns locais mais para o interior,noutros limitando-se às primeiras filas,nas vizinhanças das vias de comunicação. São,no entanto,quase sempre contínuas,raras vezes se deparando um indivíduo que destoe do conjunto tão anormalmente característico."

UM MONTINHO DE TRABALHOS E UMA MONTANHA DE AJUDAS - XVIII

103 - Respostas de produção à calagem no sorgo. 1989

104 - Efeitos em profundidade de aplicações de correctivos calcários nalguns solos regados. Em projecto.

105 - Algumas considerações sobre a composição de águas de rega usadas em ensaios de fertilização. Em projecto.

106 - Energias de troca catiónica naguns solos. Em projecto.

107 - Fixação de potássio nos solos por técnica de equilíbrio iónico. Em projecto.

108 - A calda bordaleza como correctivo da acidez do solo. Em projecto.

UM MONTINHO DE TRABALHOS E UMA MONTANHA DE AJUDAS - XVII

97 - Efeito do carbonato de cálcio na mobilização do potássio e do magnésio numa série de vinte amostras de solos ácidos derivados de granitos. 1987

98 - Recuperação de azoto aplicado em culturas de milho forragem. 1988

99 - Evolução dos teores de potássio,fósforo e azoto num solo dum ensaio de adubação com laranjeiras. 1988

100 - Respostas de produção à calagem no milho e suas relações com os valores de algumas características dos solos. 1988

101 - Dois casos prováveis de deficiência em enxofre. Em colaboração. 1988

102 - Caracterização do estado do potássio e do magnésio dalguns solos do perímetro de rega de Odivelas. 1988

UM MONTINHO DE TRABALHOS E UMA MONTANHA DE AJUDAS - XVI

91 - Sobre a distribuição a lanço e localizada de adubos fosfatados solúveis em água. 1986

92 - Sobre a determinação da necessidade de cal. 1986

93 - Eficácia na utilização dos nutrientes de três híbridos de milho grão. 1987

94 - Composição mineral de grão de milho e de sorgo e respectivas exportações. 1987

95 - Exportações dalguns nutrientes pelo milho forragem.1987

96 - Efeitos da adubação e calagem na composição mineral de milho forragem. 1987

UM MONTINHO DE TRABALHOS E UMA MONTANHA DE AJUDAS - XV

85 - Algumas considerações sobre a capacidade de troca catiónica dos solos. 1986

86 - Formas de azoto do solo e seu dinamismo. 1986

87 - Taxas de mineralização do azoto orgânico do solo. 1986

88 - Relação dos teores dalgumas formas de azoto dos solos com as respostas de milho grão e de milho forragem à adubação azotada. 1986. Em colaboração.

89 - Sobre a fertilização do amendoim. 1986

90 - As leguminosas e a acidificação do solo. 1986

UM MONTINHO DE TRABALHOS E UMA MONTANHA DE AJUDAS - XIV

79 - Efeito da calagem na mobilização do potássio e do magnésio nos solos. 1985

80 - Dinâmica do potássio,cálcio,magnésio e sódio no solo. 1985.

81 - Composição mineral de plantas de milho forragem e sua relação com a alimentação do gado leiteiro. 1986

82 - Composição foliar de milho grão e milho forragem. 1986

83 - Alguns dados sobre a fertilização das proteaginosas. 1986

84 - Índices de disponibilidade do potássio e do magnésio dos solos. 1986