skip to main | skip to sidebar

entre silvas e valados

quinta-feira, 15 de abril de 2010

ZANGA

Pobres dos abibes. Diziam que não mereciam que se lhes atirasse,pois tinham pouco para comer. Mas ele,naquela tarde,não havia meio de encontrar uma perdiz ou um coelho,e foi o pobre casal que apanhou a zanga.
Publicada por ARG à(s) 01:56
Etiquetas: Ecos de Além Tejo, Meia dúzia de palavras

Sem comentários:

Enviar um comentário

Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial
Subscrever: Enviar feedback (Atom)

Arquivo do blogue

  • ▼  2010 (296)
    • ►  outubro (1)
    • ►  setembro (27)
    • ►  agosto (31)
    • ►  julho (31)
    • ►  junho (21)
    • ►  maio (31)
    • ▼  abril (28)
      • A SUA DIGNIDADE
      • UM DECÁLOGO
      • DESASTRE
      • UMA FESTA
      • PEDRAS
      • HISTÓRIAS E VOLTAS
      • CABEÇA DE FORA
      • BOA PAZ
      • REMÉDIO
      • UMA QUEIJADA
      • NEVE EM ALCÁCER DO SAL
      • RENTE AO CHÃO
      • ENCOMENDAS
      • ZANGA
      • MUITO DESCONFIADAS
      • DE QUALQUER MANEIRA
      • REI DO CARVÃO
      • BAIRRISMOS
      • UM RAMO DE FLORES
      • DE EMENDA
      • DISTÂNCIAS
      • POISOS
      • PREVISÕES
      • MAIS UMA PARTIDA
      • DE NEGRO
      • CAIS
      • PERIGOSO
      • ESGOTOS
    • ►  março (36)
    • ►  fevereiro (37)
    • ►  janeiro (53)
  • ►  2009 (541)
    • ►  dezembro (12)
    • ►  novembro (3)
    • ►  outubro (2)
    • ►  setembro (25)
    • ►  agosto (40)
    • ►  julho (71)
    • ►  junho (62)
    • ►  maio (62)
    • ►  abril (86)
    • ►  março (78)
    • ►  fevereiro (62)
    • ►  janeiro (38)
  • ►  2008 (160)
    • ►  dezembro (32)
    • ►  novembro (41)
    • ►  outubro (52)
    • ►  setembro (35)

Acerca de mim

ARG
Ver o meu perfil completo