Coitado dele,nunca se tinha esquecido da sua antiga profissão,a de barbeiro,talvez nos intervalos lá da labuta nas pequenas courelas,que só lhe dariam para metade do que precisava. E abalara,um dia,e tivera sorte,trepando na escala.
Pois ali estava ele,talvez,até,quantas vezes,como lá na santa terrinha,que aquilo era tudo gente quase da mesma família,onde não havia lugar para cerimónias,ao ar livre, mostrando que não se tinha esquecido da sua arte.
E fê-lo descontraidamente,como se não fosse ele já o responsável de uma grande porção de coisas,como se não mandasse. Talvez nem tivesse pensado nisso,que ele guardava ainda uns restos do jeito humilde de quando da partida para a grande aventura.
sábado, 11 de julho de 2009
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