Dali não vinha nada de jeito. Eram assim,ou, melhor,não faziam um esforçozinho para deixarem de ser assim.
E então,punham-se a observar,muito caladinhos,muito quietinhos,de olhos bem abertos,de ouvidos bem limpos.
E mal davam conta de um deslise,da troca de um a por um e,de uma vírgula mal colocada,de uma frase mais curta,ou mais comprida,não perdoavam.
Caíam logo em cima do "inimigo",e malhavam,malhavam nele sem dó,nem piedade,deixando-o quase morto.
Eram assim.
domingo, 10 de maio de 2009
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1 comentário:
Perdoam sempre!
Uma excelente prosa.
:-)
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