Quando em excesso,os elementos esenciais são responsáveis também por graves perturbações fisiológicas,actuando no entanto os oligoplerônticos com mais frequência na indução de alterações deste género. Com efeito,o grau em que são nocivos pouco difere daquele em que desempenham funções de valor capital; uma pequena variação nas quantidades em que se encontram disponíveis é o suficiente,muitas vezes,para de úteis se transformarem em prejudiciais.
Neste aspecto,outros elementos que não desempenham,pelo menos,aparentemente,qualquer função no metabolismo das plantas,são da mais alta toxicidade quando absorvidos em doses excessivas. Estão neste caso o selénio,o tálio,o flúor,o crómio,o chumbo e o arsénio.
Embora certos elementos não pareçam ter para a vida das plantas a mínima importância,
desempenham uma acção decisiva na vida dos animais. O cobalto e o iodo pertencem a esta categoria. Quando as plantas os não possuem em doses convenientes graves perturbações surgem nos animais.
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