Coitado do velhote. Mal se punha de pé,e muito mal via. Pois apsar de tanto contratempo,ali estava ele,muito colado à máquina com dinheiro,em tentativas infrutíferas. Trazia companhia,uma familiar,mas não confiaria nela,não confiaria em ninguém.
Coitada da senhora. Muito incomodada,fazia os seus desabafos incontidos. Ele não quer ajuda,ele não quer ajuda. Ora a minha vida. E o velhote não largava a caixa,muito sobre ela,como a escondê-la,mas ela não se comovia. Talvez zangada com tanta insistência,acabou por engulir a caderneta. Lá tiveram que ir por socorros. Coitado do velhote,coitada da senhora.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
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