Molibdénio
Distribui-se por todo o organismo das plantas,tendo sido encontrado em quantidades relativamente grandes nas sementes das leguminosas. Parece desempenhar uma acção indispensável na fixação do azoto atmosférico,contribuindo,portanto,para o normal desenvolvimento dos nódulos das leguminosas. Julga-se que também interfere na redução dos nitratos.
Embora não se conheçam casos típicos de falta de molibdénio nas condições de campo,alguns fisiologistas têm,em ensaios de laboratório,provocado em certas plantas uma sintomatologia relacionada com este elemento. Assim,no tomateiro,as folhas mais velhas apresentam um característico mosqueado clorótico,a que se segue a necrose das manchas marginais e a frutificação não se dá em virtude da queda total das flores. A aveia apresenta,na altura da floração,áreas necróticas a meio da folha,que,desenvolvendo-se,ocasionam o fendilhamento do parênquima.
Na Austrália,em certas regiões de pastagens,verificou-se que a aplicação de molibdénio,além de ter aumentado o crescimento das plantas,fez desaparecer a cor amarelada patente em zonas não tratadas.
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